FOTO: ADUSTINA.NET |
Os 20 anos de Ordenamento Sacerdotal do Padre Aldo Alves Pimentel, completados na próxima sexta-feira (13), foram lembrados pela deputada Fátima Nunes (PT), através de moção de congratulações.
O padre Aldo serviu por dez anos a Paróquia do município de Adustina. Durante a sua atuação como pároco lutou incessantemente pela justiça e igualdade social. Seu carinho e dedicação pelos pobres lhe rendeu o título de “Apóstolo dos pobres até o fim”, também foi um grande ativista na luta pelas terras do açude público.
“Certa vez o Padre foi procurado pelo Sr. Benedito, que morava às margens do açude e estava em situação de extrema pobreza, quando surgiu a idéia de, junto com outras pessoas, inclusive comigo com e a irmã Gabriela, de procurarem órgãos do governo em Salvador e em Brasília para conseguir que as terras do açude público fossem doados para o assentamento de famílias”, lembrou a deputada.
Ela conta também que a luta não foi tão pacífica. “Todos que batalhavam pela terra recebiam constantemente ameaça de morte, culminando no assassinato do companheiro Benedito. A partir deste episódio as lutas se intensificaram. Atualmente, em Adustina já existe 7 assentamentos”.
Após uma década em Adustina, padre Aldo foi transferido para Jeremoabo, onde permaneceu por seis anos e a depois transferido para Cícero Dantas, onde já está há cinco anos. O sacerdote construiu seus 20 anos de trajetória religiosa com dignidade, competência, dedicação, humildade e ética. “Por isso, eu quero parabenizá-lo por sua brilhante atuação e desejar muita força para que continue levando a palavra de Deus a todos”, justificou Fátima Nunes.O padre Aldo serviu por dez anos a Paróquia do município de Adustina. Durante a sua atuação como pároco lutou incessantemente pela justiça e igualdade social. Seu carinho e dedicação pelos pobres lhe rendeu o título de “Apóstolo dos pobres até o fim”, também foi um grande ativista na luta pelas terras do açude público.
“Certa vez o Padre foi procurado pelo Sr. Benedito, que morava às margens do açude e estava em situação de extrema pobreza, quando surgiu a idéia de, junto com outras pessoas, inclusive comigo com e a irmã Gabriela, de procurarem órgãos do governo em Salvador e em Brasília para conseguir que as terras do açude público fossem doados para o assentamento de famílias”, lembrou a deputada.
Ela conta também que a luta não foi tão pacífica. “Todos que batalhavam pela terra recebiam constantemente ameaça de morte, culminando no assassinato do companheiro Benedito. A partir deste episódio as lutas se intensificaram. Atualmente, em Adustina já existe 7 assentamentos”.
FONTE:www.carlinosouza.com.br
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